A indignação do músico Valdemiro José sobre o preço do Cimento no País, chegou aos ouvidos do Ministro Carlos Mesquita

A indignação do músico Valdemiro José sobre os preços fixados por algumas Indústrias Produtoras do Cimento no País, chegou aos ouvidos do Ministro Carlos Mesquita.


Depois de Valdemiro José reagir face a alguns preços imbatíveis sobre a subida de preços em algumas empresas produtoras de Cimento, eis que o Ministro da Indústria e Comércio também reagiu em torno do assunto esta Terça-feira (22).


Se há duas semanas o assunto sobre a subida e a descida dos preços de cimento somente era assunto do povo Moçambicano, hoje já não se pode dizer o mesmo. Até porque a manifestação é também do interesse do Ministro de pelouro Carlos Mesquita, que comanda o Ministério de Indústrias e Comércio desde o segundo mandato do Presidente Filipe Nyusi.


Entretanto Mesquita falava hoje aos jornalistas sobre a grande discussão que está a circular nas redes sociais sobre o preço do Cimento em Moçambique, situação esta que também está a repercutir de forma negativa para algumas empresas que fixam seus preços em alta e que com a reabertura da empresa industrial Dugongo Cimentos, estão a ressentir-se e as mesmas exigem que a nova fábrica, ora inaugurada pelo mais alto magistrado figura da Nação, Sua Excelência Chefe do Estado Filipe Jacinto Nyusi, suba o preço, para que a indústria cimenteira e os preços ora fixados por essas outras empresas não seja desvalorizada no mercado financeiro.


Nas redes sociais, é possível notar uma troca de palavras entre os consumidores e as produtoras do cimento sobre a possível descida e ou subida do preço do cimento no país. Ainda assim, se navegar-mos pelo facebook também é possível achar com tanta facilidade a troca de palavras entre o músico Valdemiro José e uma empresa produtora deste bem. 


Entretanto o músico apelou as empresas para que ao invés destes subir, que reduzissem os preços de cimento que já custa muito alto para os bolsos de quem recebe um salário mínimo, para que por sua vez todos nós possamos ter acesso a este material e também viver-mos uma vida condigna, escreveu Valdemiro José.